segunda-feira, 24 de junho de 2019

HISTÓRIA: RUBENS EWALD FILHO

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rubens_Ewald_Filho (Wikipedia)


  • Rubens Ewald Filho (Santos, 7 de março de 1945 — São Paulo, 19 de junho de 2019) foi um jornalista, crítico de cinema, apresentador, ator, cineasta e diretor teatral brasileiro.
  • Formado pela Universidade Católica de Santos (UniSantos), o crítico de cinema trabalhou nos maiores veículos comunicação do país, entre eles Rede Globo, SBT, Grupo Record (portal R7 e Record News), RedeTV!, TV Cultura (onde começou a carreira), revista Veja , Jovem Pan, e Folha de S.Paulo, além de HBO, Telecine e TNT, onde comandou o programa TNT+Filme e as entregas do Oscar. Também foi o crítico de cinema da Rádio Bandeirantes e comentou os filmes exibidos no Cine Clube, da Rede Bandeirantes. O crítico também aparecia em inserções na programação da rádio A Tarde FM de Salvador/BA. Exerceu o cargo de Secretário da Cultura de Paulínia-SP.
  • Seus guias impressos anuais foram tidos como a melhor referência em língua portuguesa sobre a sétima arte. Rubens assistiu a mais de 37 500 filmes entre longas e curta-metragens, e foi sempre requisitado para falar dos indicados na época de premiações. Ele contava ser um dos maiores fãs da atriz Debbie Reynolds, tendo uma coleção particular dos filmes em que ela participou. Fez participações em filmes brasileiros como ator e escreveu diversos roteiros para minisséries, incluindo as duas adaptações de Éramos Seis de Maria José Dupré. Trabalhou também no teatro.
  • Comentava desde 1985 nas transmissões da cerimônia do Óscar. Antes, reportagens de telejornais acompanhavam a cerimônia em seu apartamento, onde ele recebia amigos e fazia bolões. Ainda criança, começou a escrever em um caderno os filmes que via. Ali, colocava, além do título, nomes dos atores, diretor, diretor de fotografia, roteirista e outras informações.
  • Depois de cair em uma escada rolante, ao sofrer um desmaio em maio de 2019, Rubens Ewald Filho foi internado em estado grave no Hospital Samaritano em São Paulo. Passou por tratamento cardiológico e das fraturas decorrentes da queda, mas não resistiu, e depois de quase um mês internado na UTI do hospital, morreu em 19 de junho, por coincidência, o dia do cinema brasileiro.

Entrevista com Rubens Ewald Filho

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